sexta-feira, 25 de abril de 2014

CORDAS - O Gesto que faz a Diferença

Cordas





















CORDAS é uma Associação sem fins lucrativos que tem como missão Apoiar Crianças com Necessidades Especiais e suas familias

Descrição
A CORDAS é uma Associação sem fins lucrativos, que têm por objectivo promover e fomentar o apoio, a reabilitação e/ou recuperação física e psicológica das crianças com necessidades especiais, com atraso de desenvolvimento e risco social, nomeadamente por meio de aconselhamento e apoio clínico e psíquico à família.
Pretendemos constituir um centro de recursos para empréstimo de materiais didácticos, ajudas técnicas ou outro equipamento/material para estas crianças. Fazer actividades lúdicas e terapêuticas.Prestar apoio de consultadoria às famílias em todo o processo de requisição de apoios sociais e no diagnóstico das necessidades específicas de cada criança.Organização de formações colectivas ou individualizadas de acordo com as necessidades de cada criança.


Informação geral
Para ser associado basta preencher a ficha de inscrição, e enviar nos comprovativo de pagamento para o e-mail associacaocordas@gmail.com
Para aceder a ficha de associado basta carregar neste link:





Donativos em espécie

Pode contribuir para a Associação Cordas, doando material e outros bens que sejam necessários ao cumprimento dos seus objectivos. Se pretende ajudar desta forma, por favor contacte a Associação através do mail ou contacto telefónico disponibilizado pagina


Donativos em dinheiro 

Enquanto organização sem fins lucrativos, a Cordas depende em grande parte da generosidade de pessoas e instituições que queiram contribuir com donativos em dinheiro para conseguir avançar com os seus objectivos e realização de actividades de apoio a estas crianças . Caso queira contribuir em dinheiro , poderá fazê-lo por transferência Bancária para a conta:

Conta Millennium BCP
Titular da conta: Associação Cordas
NIB 0033.0000.45449369886.05
IBAN: PT50.0033.0000.45449369886.05
SWIFT/BIC: BCOMPTPL



Retirado de:  Página Oficial Facebook

Flor de Carqueja - Concerto

Tortosendo

































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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Nota Informativa Junta de Freguesia do Tortosendo - Comemorações 25 de Abril

Tortosendo
















Junta de Freguesia








Nota Informativa - Comemorações 25 de Abril – Tortosendo

Hoje, 24 de Abril, na freguesia de Tortosendo, concelho da Covilhã, pelas 24.00 horas a Junta de Freguesia de Tortosendo leva a efeito a tradicional arruada de Comemoração do 25 de Abril de 74, que junta cerca de meio milhar de pessoas.
A arruada está a cargo da Banda Filarmónica São Jorgense que percorrerá as artérias habituais e a concentração é junto ao Unidos Futebol Clube de Tortosendo. No local da concentração serão distribuídos cravos vermelhos.

Amanhã, dia 25 realiza-se a Caminhada da Liberdade com início às 9.00 h, na Praça da Liberdade ( inscrições aqui ).

Também no dia 25 de Abril, O C.P.T. Pinhos Mansos promove , às 13.00 horas, na sua sede social, o tradicional almoço para “Celebrar Abril” (inscrições no local – 8,00 euros)


Retirado de: Página Oficial Facebook Freguesia de Tortosendo

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Requeijão da Beira Baixa com Origem Protegida

DOP Tortosendo


















A Comissão Europeia concedeu a Denominação de Origem Protegida (DOP) ao Requeijão da Beira Baixa, foi hoje divulgado em Bruxelas. 

O Requeijão da Beira Baixa resulta da precipitação ou coagulação, por ação do calor da lactoalbumina e lactoglobulina existentes no soro resultante do fabrico dos Queijos da Beira Baixa. É um produto fresco, que não sofreu qualquer fermentação, sem casca, de forma tronco cónica e rendilhado característico, que lhe é transmitido pelos tradicionais cestos de verga fina (açafates) ou plástico, onde é colocada a massa para drenar o excesso de rescaldão, massa de consistência macia e textura bem ligada e granulosa, de cor branca e sabor láctico adocicado. 

A área geográfica de produção das matérias primas e a sua transformação e acondicionamento coincide com a área geográfica de produção dos queijos da Beira Baixa, ficando circunscrita aos concelhos de Belmonte, Castelo Branco, Fundão, Idanha-a-Nova, Mação, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão e às freguesias de Aldeia de S. Francisco, Aldeia do Souto, Barco, Boidobra, Casegas, Conceição, Covilhã, Dominguiso, Ferro, Orjais, Ourondo, Peraboa, Peso, Santa Maria, São Jorge da Beira, São Martinho, São Pedro, Sobral de S. Miguel, Teixoso, Tortosendo, Vale Formoso e Vales do Rio, do concelho da Covilhã.

A DOP é atribuída a um produto cuja produção, transformação e elaboração ocorrem numa área geográfica delimitada com um saber fazer reconhecido e verificado. 

A lista de denominações da União Europeia inclui já mais de 1.200 produtos.


Retirado de: Correio da Manhã

Estado pagou 35 milhões a colégios acusados de irregularidades


















Privados. Cinco colégios visados numa queixa-crime apresentada pela Fenprof receberam 14 milhões de financiamento estatal em 2013. E o grupo GPS, a ser investigado por corrupção, embolsou 20,8 milhões. Desrespeito às leis laborais e pressões sobre os professores são foco de polémica no Externato Capitão Santiago Carvalho, no Fundão.

"Indícios fortes de peculato, utilização indevida de dinheiros públicos, abuso de poder e participação em negócio ilícito" no financiamento a colégios privados levaram a Federação Nacional de Professores (Fenprof) - nas palavras do seu secretário-geral, Mário Nogueira - a apresentar uma queixa-crime na Procuradoria-Geral da República em fevereiro. Antes, já o grupo GPS estava a ser investigado por suspeitas de corrupção e enriquecimento ilícito. Ao todo, entre o grupo com sede em Pombal e as escolas que, ao que o DN apurou, são visadas na denúncia do sindicato, estão estabelecimentos que receberam quase 35 milhões de euros, do Estado, no ano passado.
O DN sabe que a queixa-crime da Fenprof tanto versa colégios que têm turmas comparticipadas - apesar de funcionarem em zonas em que a oferta da escola pública seria suficiente para cobrir essas necessidades - como outros que são acusados de desrespeito às leis laborais e pressões sobre o corpo docente. Entre os primeiros casos, ao que foi possível apurar, estarão entidades como o Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, concelho de Santa Maria da Feira (recebeu 6,7 milhões de euros de financiamento em 2013) e o Colégio Internato dos Carvalhos, de Gaia (obteve cerca de cem mil euros no ano passado). Entre os segundos, com base em acusações de docentes, serão visados estabelecimentos como a Escola Salesiana de Manique, de Cascais (embolsou 5,3 milhões de euros em 2013), o Externato Capitão Santiago Carvalho, de Alpedrinha, Fundão (ganhou 1,2 milhões) e o Externato de Nossa Senhora dos Remédios, de Tortosendo, Covilhã (recebeu 730 mil euros).
A estes colégios, que receberam 14 milhões de euros em 2013, segundo a lista de subvenções divulgada pela Direção-Geral da Administração Escolar, junta-se o grupo GPS. Tal como o DN já noticiara, onze dos 25 estabelecimentos de ensino do grupo - que está a ser investigado por suspeitas de corrupção e enriquecimento ilícito e foi alvo de buscas da Polícia Judiciária em janeiro - tiveram financiamento estatal em 2013, num total acumulado de 20,8 milhões de euros.
Quanto à queixa-crime entregue na PGR, Mário Nogueira não entra em pormenores, mas revela que estão em causa "diversas situações de má utilização de dinheiros públicos", denunciadas com base em relatos que chegaram à Fenprof. "A queixa que fizemos é com casos concretos e com indícios fortes. Há casos de gestão não muito católica dos dinheiros públicos, de não cumprimento no que toca a salários, à carreira docente e ao que está estabelecido no contrato coletivo de trabalho", admite.
Entre a prova testemunhal entregue com a queixa estão uma reportagem televisiva da TVI e o estudo sobre a reorganização da rede do ensino particular e cooperativo com contrato de associação (realizado pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sob a coordenação de António Rochette). Essas foram duas das maiores fontes de polémicas envolvendo os colégios privados nos últimos anos, por denunciarem irregularidades financeiras, casos de abusos de poder e coação de professores e exemplos de regiões onde a oferta da escola pública chegaria, em tese, para não ser necessário recorrer ao financiamento de colégios através de contratos de associação.
Entre os casos de "desregulação laboral", Maria da Cruz Marques, responsável distrital do Sindicato dos Professores da Zona Centro, em Castelo Branco, denuncia o do Externato Capitão Santiago Carvalho. "A direção quis alterar os tempos letivos, desrespeitando o contrato coletivo de trabalho e levando a que os professores tenham de trabalhar muito mais minutos para receberem o equivalente a um horário completo. É um cenário de insultos, pressões e intimidações que se tem agravado nos últimos tempos e que até os faz terem receio de falar. Os que se insurgem são alvos a abater", descreve.
Porém, o diretor pedagógico da Escola de Alpedrinha, António Santiago, desmente tal ambiente. "O Externato sempre se regeu no estrito cumprimento da lei e nunca teve qualquer acusação. Alguns professores vieram falar comigo e disse-lhes que caso não concordassem [com as condições laborais] fizessem o favor de ir para tribunal. Nunca o fizeram porque não estão dispostos a ouvir a resposta. Batem-se por direitos que não existem", aponta, admitindo um alto nível de exigência para com os docentes: "O que se pretende é um serviço de excelência, mas há pessoas que não estão dispostas a cumprir metas e objetivos."
Neste caso, o conflito laboral já levou mesmo a que a Inspeção-Geral de Educação fizesse uma auditoria à escola, não sendo ainda conhecidos os resultados da ação inspetiva. E Maria da Cruz Marques admite que os professores estão a estudar apresentar uma queixa no Ministério Público "por causa do assédio moral e do tratamento diferenciado que lhes tem sido imposto".
Nos outros colégios não há professores dispostos a dar a cara pelas acusações - só há uma fonte do corpo docente da Escola Salesiana de Manique que desdramatiza a situação no estabelecimento, embora admita trabalhar "horas suplementares, que não são pagas". O diretor da Escola Salesiana, padre David Bernardo, diz desconhecer "por completo qualquer ação" instaurada contra o colégio. Já o Externato de Nossa Senhora dos Remédios e o Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas não responderam em tempo útil ao pedido de reações remetido pelo DN.
E quanto à ideia de que o Colégio Internato dos Carvalhos fica com turmas que são "desviadas" das escolas públicas vizinhas, o diretor pedagógico do estabelecimento gaiense, Joaquim Cavadas, rejeita qualquer logro. "O que prestamos é serviço público. O colégio já é centenário, enquanto a escola pública só surgiu aqui há 30 ou 40 anos. Não vejo onde esteja a irregularidade", aponta.
Perante estas polémicas, o diretor executivo da Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo, Rodrigo Queiroz e Melo, prefere não reagir: "Não conheço a situação, não vou comentar." Mas Mário Nogueira não desarma: "Nos colégios sem contrato de associação, curiosamente, não há tanto desrespeito da lei. Parece que os mais inimigos do Estado são os que mais querem viver à conta dele."

Retirado de: Diário de Noticias

segunda-feira, 21 de abril de 2014

O Mundo da Carolina - Carlos Xistra entrega bola do título para ser... leiloada

Tortosendo





















Carlos Xistra








O árbitro do jogo do título no Estádio da Luz vai entregar a bola a uma associação de 
solidariedade da Covilhã.

A última bola utilizada no jogo entre Benfica e Olhanense, que valeu o título de campeão 
nacional aos "encarnados", vai ser hoje entregue na Covilhã ( pelas 17H15m ) pelo árbitro da partida, Carlos Xistra, a uma associação de solidariedade.

Após o apito final do encontro de domingo, que antecedeu a festa no Estádio da Luz, em 
Lisboa, Carlos Xistra guardou a bola, para ser leiloada pela associação O Mundo da Carolina, de ajuda a crianças com doenças crónicas, informou hoje a organização solidária, em comunicado.

O leilão on-line vai ter início ainda esta semana, em moldes a indicar, e entrega da bola
a quem fizer a maior licitação, será feita em junho num torneio de futebol solidário a realizar na Covilhã, em parceria com a Associação de Futebol de Castelo Branco.

A bola é entregue esta segunda-feira, às 17h15, no Complexo Desportivo da Covilhã, onde
Carlos Xistra costuma treinar, ao presidente da associação O Mundo da Carolina, Nuno
Pombo, que criou o projeto solidário em memória da filha falecida o ano passado, vítima de leucemia.

"O Carlos Xistra é nosso conterrâneo, privou com a Carolina e acompanhou todo esse
processo", contou à Lusa Nuno Pombo, que se sentiu "emocionado" com o gesto do árbitro internacional português.

"É um gesto muito nobre da parte dele", sublinha o presidente da associação, que, além de pretender ajudar crianças com doenças crónicas, tem também o objetivo de dar apoio a crianças com dificuldades socioeconómicas.

A data do leilão está condicionada a uma "surpresa", relacionada com o Benfica, "para
adicionar à bola", mas que Nuno Pombo não quer, para já, revelar.

As receitas obtidas revertem para a edição de um livro solidário com histórias e desenhos 
feitos por Carolina Pombo e as verbas angariadas com as vendas do livro, com data de lançamento prevista para 01 de junho, serão entregues a outras associações de solidariedade.


Retirado de: Jornal O Jogo
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